E durante a gestação?
Como fica em relação a Hipertensão Arterial, ou Pressão Alta?
Algumas considerações devem ser levadas em conta, principalmente no tratamento durante a gravidez, tratamento esse que deve ser multidisciplinar. Deve envolver o CARDIOLOGISTA e GINECOLOGISTA/OBSTETRA.
Só assim há de se garantir um perfeito Pré-Natal, sem complicações, ou com complicações minímas possíveis, para a gestante e para o feto.
A estatística mostra que a hipertensão gestacional é uma complicação que acompanha entre 5 e 7% das grávidas brasileiras.
Mulheres que engravidam tardiamente costumam ter maior chance, associadas ao stress, tabagistas, obesas, etc.
A Hipertensão Arterial é considerada crônica, quando ela já estava estabelecida antes da gravidez ou se instalou antes das 20 semanas de gestação.
A Hipertensão Gestacional ocorre quando se instala depois da 20ª semana de gravidez importante, sem a presença de proteinúria, que é evidenciada pelo exame de urina, necessário, no acompanhamento, mostrando proteínas na urina.
Quando há a presença, anormal, vale a pena ressaltar, de proteínas, na urina, a chamada proteinúria, temos instalada a Pré-Eclâmpsia. Caso essa alteração não apareça, mas a gestante apresente cefaléia, turvação visual, dor abdominal, plaquetopenia (plaquetas menor que 100 mil), elevação das enzimas hepáticas, comprometimento renal, edema pulmonar, também podemos classificar como sendo Pré-Eclâmpsia.
Quando além dessas apresentações, encontramos convulsões, caracterizamos como ECLÂMPSIA.
