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Dicas para diferenciar ansiedade e pânico de doenças cardiovasculares

Uma dúvida muito comum, será que é do coração ou da ansiedade? Será que é pânico?

Algumas dicas valiosas separamos aqui para você, leitor, saber diferenciar um pouco mais entre ansiedade e pânico de doenças cardíacas.

Principalmente quando pensamos em dor no peito (um dos sintomas da síndrome do pânico mais assustadores) e arritmias, são as queixas mais comuns de pessoas que sofrem de síndrome do pânico ou algum tipo de ansiedade. Isso porque podem estar associadas com problemas no coração, levando muitas pessoas a ficarem assustadas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 9,3% da população brasileira sofria de transtornos de ansiedade em 2015, o que faz do país o quarto em número de casos registrados até aquele ano, atrás de China, Índia e Estados Unidos.

A ansiedade acontece após algum tipo de estresse. O problema está quando ela aparece de forma exagerada, atrapalhando a qualidade de vida da pessoa.

Nas crises de ansiedade e pânico, sintomas podem aparecer, como dor no peito, suor, coração acelerado e palpitações, falta de ar e tonturas. Mas além desses sintomas, são comuns encontrarmos formigamento nas pernas e braços, sensação de perda de controle.

Claro que em um primeiro momento a pessoa acometida por isso deve procurar auxílio médico e geralmente o cardiologista é o mais procurado, que irá saber diferenciar, através da história, do exame físico e exames complementares a origem dos sintomas, se cardiológicos ou não, e encaminhá-lo ao psiquiatra se for o caso.

Aí então os sintomas ficam mais claros ao paciente que saberá diferenciar, como a intensidade, duração dos sintomas acabam sendo menores em uma crise de pânico ou ansiedade.

É importante, no entanto, lembrar que a ansiedade, bem como a depressão, é fator de risco para doenças cardiovasculares. Por isso, um diagnóstico de síndrome do pânico ou de transtorno de ansiedade generalizada não deve anular automaticamente a necessidade de uma investigação cardíaca.

A melhor conclusão para tudo o que lemos até o momento, é que a prevenção é a maneira mais segura de cuidarmos de nossa saúde e da saúde do nosso coração.

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